22.º ANO - 1918
"O ilustre mestre do lápis, Bordalo Pinheiro, que ainda não encontrou quem o substituísse na forma irónica como tratou de todos os ridículos do seu tempo, repousa no jazigo dos viscondes de faro, seus muito amigos e admiradores, no cemitério dos Prazeres, e do qual damos fotografia. O Almanaque do Século presta culto à memória do grande artista nesta singela manifestação de saudade, arquivando nas suas páginas a última jazida do desditoso Bordalo, que sucumbiu depois de uma luta brilhante de trabalho, em que todas as suas faculdades se revelaram o que sempre foi: artista genial."
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