Cavacos das Caldas
CAVACOS DAS CALDAS II

DICIONÁRIO GRÁFICO BORDALIANO

alguns livros, cerâmicas, belos gatos e algo mais...



quarta-feira, 29 de maio de 2013

APRe!

A APRe! -Aposentados, Pensionistas e  Reformados, é uma Associação constituída em 22 de Outubro de 2012, em Coimbra, onde tem a sua sede, e que tem como objectivo lutar pela defesa dos aposentados, pensionistas e reformados consignados na Constituição da República Portuguesa.
Neste momento tem delegações em Lisboa e no Porto e está a a constituir um núcleo na zona oeste,o qual deverá englobar, numa fase inicial, os concelhos de Peniche, Lourinhã, Bombarral, Cadaval, Óbidos e Caldas da Rainha.
Para sua apresentação, irá realizar-se uma reunião nas Caldas da Rainha, no próximo dia 31 de Maio, 6.ª feira, pelas 17,00 Horas, no Auditório da Câmara Municipal, onde estarão presentes membros da Direcção da APRe!, nomeadamente a Presidente Maria do Rosário Gama e o Vice-Presidente Fernando Matins, da coordenação do Núcleo do Oeste, e para a qual se convidam todos os interesados a participarem. 

sábado, 4 de maio de 2013

Caldas de Felgueira - Termas







Vivo nas Caldas da Rainha e vim a águas para Caldas de Felgueira. Quando aqui cheguei e me perguntaram a morada, não pude deixar de notar uma certa surpresa perante a minha resposta. Vir das Caldas, das famosas caldas cá para cima a cerca de 300 quilómetros, a banhos?
Pois é; é triste mas é verdade.
Este é um sítio aprazível, sossegado, de pessoas muito simpáticas e com umas águas, cujo resultado, até então se tem mostrado benéfico.
Pelo que percebi também estas termas passaram por uns tempos mais difíceis, sujeitaram-se a benefícios e cá estão elas a funcionar em pleno. Tem termas e Spa e principalmente utilizadores.
Será assim uma coisa tão difícil de fazer nas Caldas da Rainha?
Porque é que os caldenses se matam a pensar, a ameaçar fazer, e não executam? Era melhor falarem menos naquelas improdutivas discussões relatadas pelos jornais e actuarem mais. Lá vão as termas das Caldas para o "maneta"; vão ou já foram?
Quem pode que actue e reverta a situação custe o que custar! Que interessa elas existirem na posse do estado se estão fechadas?
Fazer termas não é um luxo; é uma necessidade para certas doenças que com a seu utilização se podem debelar, sem a agressividade dos químicos da medicina convencional.
E este problema visto de longe ainda é mais doloroso, porque aqui em Caldas de Felgueira, não encontrei nada que as Caldas não pudesse ter.
E Caldas da Rainha sofre de um mal; tudo leva séculos a ser resolvido e a fazer-se. Dá a sensação que as energias são todas direccionadas para a discussão fátua dos problemas.
Quem me dera a mim, da próxima vez que necessidade de fazer termas, fazê-las nas Caldas, não só por estar em casa, mas principalmente porque era sinal que os caldenses tinham resolvido o grande problema que faz com que a sua cidade vá agonizando pouco a pouco.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

A Redenção das Águas - As Peregrinações de D. João V à Vila das Caldas

ÀS 16:30 no Centro Cultural e de Congressos
A REDENÇÃO DAS ÁGUAS - As peregrinações de D. João V à Vila das Caldas
CARLOS QUERIDO

"Este romance leva-nos até aos anos entre 1742 e 1750 através da narração intimista de Pedro Fontes, criado do Infante D. Manuel, tendo por pano de fundo as angústias do rei absoluto e magnânimo, consciente da sua mortalidade física, aterrorizado com a possibilidade de não alcançar a imortalidade bemaventurada. Ao longo da narrativa, surgem referências ao mito do V Império e do Eterno Retorno, a propósito do suplício de Pedro Rates de Henequim, que veio "oferecer" ao Infante D. Manuel o império do Brasil, convicto de que ali se situou o paraíso terrestre, acabando por perecer na fogueira da Inquisição em auto de fé. À voz Pedro junta-se a de Sara, a filha ilegítima do rei (que no romance vive na vila das Caldas, mas que na realidade histórica viveu e morreu num convento em Lisboa). Foi nesta vila, a 6 de Agosto de 1742, que D. João V reconheceu os seus três filhos ilegítimos, filhos de três freiras do convento de Odivelas. Ao lado de um terror da morte que, como diz o narrador, retira todo o sentido à forma cuidadosa como organizámos a vida, com total desprezo e insensibilidade por títulos, precedências e protocolos, nasce um amor que parece abrir um rio de possibilidades. Uma época fascinante vai-se soltando do fio da narrativa como se de um quadro se tratasse, uma pintura capaz de incluir o perfume do barro e dos veludos."

A não faltar! E depois ficamos para ver
Espectáculo de Marionetas
A Ver Navios no reinado de D. João VI e Carlota Joaquina
Às 18:30

1807, Novembro. Quase às portas de Lisboa as tropas de Napoleão ameaçam fazer capitular o Rei, como já aconteceu por toda a Europa e mesmo com a vizinha Espanha com quem tinha anteriormente feito uma coligação. No gabinete D. João VI reúne com os seus conselheiros..... (Não esquecer de comprar bilhete)