
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
134.ª Página Caldense

quinta-feira, 30 de agosto de 2007
133.ª Página Caldense
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
132:ª Página Caldense
[...] "A Horta Real é um recinto todo murado, onde vários hortelãos plantam várias saladas, e ervas para venderem, e gasto do Provedor, tem dois grandes tanques de água que lhe vem da fonte das cinco bicas que fica pegado ao muro da quinta Real, e em um dos tanques há imensos peixes de recreio, tem suas parreiras, e no último quadro, estão várias pirâmides de Louro, e muros recortados com seus arcos, feitos de bucho verde.[...] [Pág. 46]
"Táboa da entrada corredor e largo do pocinho e copa"[Mapa entre as pág.48 e 49]
[PH - Património Histórico, Grupo de Estudos. Colecção PH - Arquivos. 1.ª Edição, Dezembro de 2002. Estudo introdutório: Luis Nuno Rodrigues. Transcrição e notas: Nicolau Borges. ISBN 972-8154-21-6]
terça-feira, 28 de agosto de 2007
131.ª Página Caldense

Entre os meninos que têem brôas (regeneradores): Fontes, Serpa Pimentel, Lobo Vaz, Arrobas, Andrade Corvo, Hintze Ribeiro, conde de Burnay, general Macedo (o Macedindo da Gurad Municipal), Cunha Belém, Luciano Cordeiro, etc.
[Ilustração Portuguesa, Natal de 1922, N.º 879 - 2.ª Série - 23 de Dezembro de 1922. Página não numerada.]
130.ª Página Caldense
Fundamentalmente era poeta do traço ou imaginário da linha, que define e contorça, dando vida às coisas e às pessoas. Não o senhor estático e saudosamente contemplativo das formas. Mas o espírito em acção constante, para restituir vida ao que a perdeu, e dar vida ao que nunca a teve. O desenho, quando é desenho, e o anima um pensamento em acção e movimento, pode transformar-se em graça, no chiste, na hilaridade, na ironia, no sarcasmo, no “humorismo”, rir e fazer rir, sem deixar de ser desenho, sem deixar de ser arte, e sem deixar de ser caricatura. Creio mesmo que, para ser caricaturista, – ou humorista plástico, se o preferirem, – não é preciso abandonar o desenho, nem deformar até ao horror, por meio dele, a natureza, o altíssimo dom divino da graça natural.
Era o condão de Bordalo: sem criar o horror das formas naturais, dar-nos a graça ou a ironia dos homens, das atitudes, dos acontecimentos.”[...] [Pág. 43 a 48]
Luis Chaves
[Luís Chaves, Rafael Bordalo Pinheiro, Oleiro e Barrista, Ceramista, in: Estremadura, Boletim da Junta de Província, Série II, Número XI, Janeiro / Fevereiro / Março / Abril, 1946]
domingo, 26 de agosto de 2007
O Actual Estado das Coisas ...
sábado, 25 de agosto de 2007
129.ª Página Caldense
Amizades Cúmplices
A minha admiração pela tua admiração e a minha amizade."
Margarida
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
128.ª Página Caldense

quinta-feira, 23 de agosto de 2007
O Gato e o Escuro
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
La Vie Politique
[Sous la Direction de Noelle Lenoir. Préface de René Rémond. Somogy Editions d'Art. 2005. ISBN 2-85056-719-1]
terça-feira, 21 de agosto de 2007
127.ª Página Caldense
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
126ª Página Caldense
sábado, 18 de agosto de 2007
125.ª Página Caldense

124.ª Página Caldense

quinta-feira, 16 de agosto de 2007
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
121.ª Página Caldense
"Indo ao saco do alferes, n'um bonde,
Encontrei-me com dama elegante
Que o pésinho gentil me esconde
E depois do pésinho... adiante...
E quando eu, n'um momento opportuno,
Mais pra dama me tinha chegado,
Emplamava-me a bolsa um gatuno
Do outro lado!"
Alfredo de Moraes Pinto
[Texto de: Alfredo de Moraes Pinto (Pan-Tarantula). Ilustrações de Rafael Bordalo Pinheiro. Editor: Tavares Cardoso & Irmão - Largo do Camões, 5 e 6 - Lisboa. 1.ª Edição, 1885. 16 Páginas numeradas + capas. Dimensão: 12,00 x 18,50 cms.]
terça-feira, 14 de agosto de 2007
120.ª Página Caldense.
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
119.ª Página Caldense
domingo, 12 de agosto de 2007
100 anos de Torga - 12 de Agosto

sábado, 11 de agosto de 2007
118.ª Página Caldense
Elogio do Livro

sexta-feira, 10 de agosto de 2007
117.ª Página Caldense
Em 1747, por ocasião da undécima jornada, encarregou o brigadeiro Manuel da Maia de refundir imediatamente o hospital e a igreja.
Abriram-se minas, fizeram-se fontes, tanques, um aqueduto, cadeia, e novos paços do concelho, com relógio e sineira, que foram levantados na Praça – actual.
Dentro de três anos, à força de dinheiro, concluíram-se todas estas obras.
D. João V tinha presa de ver medrar a construção a que ligava o seu nome e que era hiperbolicamente aplaudida por quantos frades e freiras enxameavam em torno das termas das Caldas da Rainha.
As freiras deram ali brado. Em 1644 um fidalgo aventuroso, de parceria com quatro amigos igualmente audazes, tentara por fogo ao hospital para na confusão do incêndio raptar uma freira. Em 1651, D. João IV, escandalizado com as mundaneidades das freiras, ordenou que elas não fossem admitidas a tratamento. Em 1653, os abusos freiráticos não tinham diminuído, apesar daquela proibição, e o rei teve de renová-la. Mas os empenhos e rogos foram tais, que no mesmo ano D. João IV deu alguma elasticidade à proibição tolerando que várias religiosas fossem tratar-se nas Caldas.
Veio D. João V, vieram as muitas jornadas que este rei ali fez, e as freiras gozaram plena liberdade.
Pudera! O rei estava com a sua gente, e as freiras estavam com o seu rei… conquanto ele já não pudesse com uma gata pelo… manto real."
[Portugal Pittoresco e Illustrado - II - A Extremadura Portuguesa (Segunda Parte) - Região dos saloios e as suas zonas / As portas da Capital. Cidade de Lisboa. Entre Belem e Cascaes / da Outra Banda à enseda de Sines / Districto de Leiria. Empreza da História de Portugal, Sociedade Editora - Lisboa . Livraria Moderna, Rua Augusta 95, Lisboa - Typographia Rua Ivens, 45 -MDCCCCVIII.]
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
116.ª Página Caldense

115.ª Página Caldense
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
114.ª Página Caldense
terça-feira, 7 de agosto de 2007
113.ª Página Caldense
O meu reconhecimento à Senhora Dª. Maria Fernanda Batalha que generosamente me ofereceu esta bela peça bordaliana.