É sempre possível observar o que nos rodeia sob diferentes perspectivas.
Podemos olhar de frente, de lado, de revés, de soslaio, ou simplesmente não olhar.
Nestes últimos tempos tenho optado por uma visão horizontalmente periférica.
É uma posição inovadora que me permite a obtenção de novos ângulos de observação. Não é uma visão directa, muito menos indirecta, é sim um misto de panorâmica de acima / abaixo, ou de abaixo / acima, dependente da perspectiva em que me coloque.
É uma postura com algo de inovador. Atrevia-me até a dizer que a modernidade de tal posição permite-me obter uma panorâmica renovada de um cenário repetitivo.
Nesta posição vejo o que me rodeia num (des)equilíbrio quase invertido.
Podemos olhar de frente, de lado, de revés, de soslaio, ou simplesmente não olhar.
Nestes últimos tempos tenho optado por uma visão horizontalmente periférica.
É uma posição inovadora que me permite a obtenção de novos ângulos de observação. Não é uma visão directa, muito menos indirecta, é sim um misto de panorâmica de acima / abaixo, ou de abaixo / acima, dependente da perspectiva em que me coloque.
É uma postura com algo de inovador. Atrevia-me até a dizer que a modernidade de tal posição permite-me obter uma panorâmica renovada de um cenário repetitivo.
Nesta posição vejo o que me rodeia num (des)equilíbrio quase invertido.
Estarei eu a ver tudo de pés para o ar, ou sem pés nem cabeça?
O melhor é mesmo fechar os olhos e “bater” uma confortável soneca no melhor dos confortos, acolhida nos livros que me rodeiam…
Florbela, a gata
1 comentário:
A Florbela é que sabe!
Espero que na reunião de hoje da Confraria do Príapo com os comerciantes tudo corra bem e que estes saibam aproveitar as oportunidades.
A São Rosas publicou no blog dela um post sobre esta reunião e dedica um poema.
Depois conte-me as novidades, está bem?
Enviar um comentário