terça-feira, 31 de julho de 2007
105.ª Página Caldense
[Cartas de Luiz Pacheco a Mano Querido Mano (Mário Cesariny):]
13 de Maio, Caldas ainda
Mano! Querido Mano!
Vamos ao que importa: estive na Ulisseia na terça feira. [...]
[Pág. 25 a 29]
Caldas da Rainha,1965, 2.ª feira, 8
Mano! Querido mano!
O dinheiro do Dácio (já nem falo da bolsa mensal, nem na revista) é uma nova versão do mito do Encoberto está-me a parecer. [...]
[Pág. 41 a 46]
[Jornal do Gato - Contribuição ao saneamento do livro pacheco versus cesariny edição pirata da editorial estampa colecção direcções velhíssimas. Editado por Raul Vitorino Rodriges. composto e Impresso por Peres - Artes Gráficas , 1974]
domingo, 29 de julho de 2007
104.ª Página Caldense
"Vila ainda há pouco, é, desde recente data, cidade que bem mereceu este título pelo seu comércio, pela sua indústria e pelo seu trabalho.
Devendo a sua origem a uma copiosa nascente de águas sulfúreas que a munificiência e a caridade de uma grande rainha de Portugal - D. Leonor, mulher de D. João II - aproveitou para abastecimento de um hospital que no sítio mandou edificar e dotou, não menos deve o seu desenvolvimento a este grande rei, que privilegiou os seus primeiros moradores com a isensão do pagamento de jugada, oitava, sisa ou portagem, assim como as pessoas que a ela viessem comerciar, o que decerto ainda hoje se faz sentir no seu grande e abastecidissimo mercado semanal, o principal da província da Estremadura." [...] [Páginas 16 e 17]
[Portugal - A Estremadura. Vieira Guimarães. Exposição Portuguesa em Sevilha. Imprensa Nacional de Lisboa. Data de edição: 1929. 43 páginas numeradas + capas. Ilustrado . Dimensões: 17,50 x 25,30]
103.ª Página Caldense


"O recolher a quarteis, tal como estava anunciado na ordem do exército."
Legenda da página: [88-89 - Dois quadros (de sete) executados pelo visconde de Coruche, caricaturando uma viagem às Caldas da Rainha, realizada por Jorge Torlades O'Neill e alguns seus amigos em Julho de 1881.]
[Amigos da Dinamarca - Um Olhar sobre a Vida nas Sociedades Portuguesa e Dinamarquesa do Século XIX . Autor: Pedro O'Neill Teixeira. Editor: Tribuna da História. 1.ª EdIção, Janeiro de 2006. ISBN: 972-8799-41-1]
sábado, 28 de julho de 2007
The Cats (1)
sexta-feira, 27 de julho de 2007
102.ª Página Caldense
[...]
Nos terrenos húmidos e habitados onde, há pouco mais de quatro séculos, apenas existiam uns olhos de água milagrosa, e os casebres arruinados de algum balneário primitivo - ergue-se agora uma das mais frequentadas estâncias portuguesas do seu género.
Do lançamento fortuito e acanhado das vias de maior circulação, do aspecto insulso de muitos edifícios, resultara uma povoação pouca expressiva.
Sem largas artérias que lhe desafoguem a circulação, sem arranjos notáveis que a embelezem, como estância de cura e de repouso, sem edifícios apropriados que acomodem satisfatoriamente os edifícios públicos, a cidade, nos seus aspectos, não corresponde bem à actividade comercial dos seus habitadores permanentes, nem à simpatia dos visitantes e banhistas de todas as categorias sociais que às termas se acolhem.

Mas, qualquer que seja a importância comercial proveniente dessa situação, a cidade deverá viver, fundamentalmente, da riqueza das suas termas, valorizadas pela frescura do clima e pelo interesse turístico da região de que se fez centro principal.
terça-feira, 24 de julho de 2007
101.ª Página Caldense

segunda-feira, 23 de julho de 2007
100.ª Página Caldense
O Silêncio dos Livros

seguido de
quinta-feira, 19 de julho de 2007
99.ª Página Caldense

Se Bordalo Pinheiro fosse, vivo, muito tinha que contar, seus bonecos mais acutilantes.Saudações
22 de Julho de 2007 23:36
98.ª Página Caldense
Ilustrador Caldense
[O Pardal de Espinosa, texto de José Jorge Letria, ilustrações de Daniel Silvestre da Silva - Porto Editora - 1.ª Edição, Maio de 2007 - ISBN 978-972-0-71896-9 - 9,90 Euros]
Arte Culinária
Anónimo disse...
Mesmo bom!Repito: mesmo bom!No Beco do Forno os cheiros misturaram-se. A salsa, os coentros, a hortelã, os limões os pimentos e os tomates e a simpatia dos cozinheiros e da livreira.Provou-se!Todos os sentidos aplaudiram.Beijo à Isabel e ao Paulo, uma dupla de respeito.Beijo ao Chacal, por tudo e até pelos olhos azúis.Margarida
20 de Julho de 2007 1:27
Digo Chakal
20 de Julho de 2007 1:28
20 de Julho de 2007 1:29
quarta-feira, 18 de julho de 2007
O Drama do Livreiro

- Que livro é que V. Exª. quer? - pergunta o caixeiro muito amável - Que género? Romance? Obra científica? Revista?

(pormenor)
ABCzinho, 23 de Outubro de 1922
Stuart*
[*José Herculano Stuart Torrie d'Almeida Carvalhais (1887-1961]
97.ª Página Caldense

"A seguir ... Foz do Arelho,
cuja Lagoa é um espelho
onde o Mar, na maré cheia,
se vai mirar, orgulhoso,
e, talvez, por ser vaidoso,
as suas ondas ... ondeia!"
[Pág. 23]
96.ª Página Caldense

Rainha D. Leonor
"Quereríamos deixar nesta página do nosso estudo da mulher na História Pátria, não as carradas de erudição com que muitas pretendem erradamente a supremacia de qualquer assunto, mas à luz precisa, clara e imerecida duma língua de fogo do Divino Espírito Santo, a justiça requer uma figura a que reconheceremos valor mas não podemos dar a ternura que não nos inspira.
Estamos diante da neta dos Infantes D. Duarte e D. João, D. Leonor de Lencastre a filha da Infanta D. Beatriz e do Infante D. Fernando que aos doze anos foi mulher de El-Rei D. João II de Portugal.
Nascida a 2 de Maio de 1458, D. Leonor apesar de muito débil, chegou aos sessenta e sete anos, sobrevivendo vinte ao marido.
Foi de "singular formusura de corpo e de espírito" diz-nos a frase clássica das crónicas. Julgamos poder afirmar igualmente a sua bondade pois nem de outro modo explicaríamos (pelo que nos foi dado aprender do carácter de D. João II); que El-Rei a estimasse tanto até ao fim da vida, afligindo-se em extremo ainda nas vésperas da sua morte com a notícia de grave doença da Rainha." [Pág. 171 a 175]
[Data de Edição: 1940. Acabou de se imprimir este livro "A Mulher na História de Portugal" no dia da exaltação da Santa Cruz, aos 14 de Setembro de 1940, no Centro Tipográfico Colonial, Largo Rafael Bordalo Pinheiro, 27,28 e 29 - Lisboa. 238 Páginas numeradas + capas. Sem indicação de editor.]
terça-feira, 17 de julho de 2007
95.ª Página Caldense
quarta-feira, 11 de julho de 2007
94.ª Página Caldense

segunda-feira, 9 de julho de 2007
93.ª Página Caldense
domingo, 8 de julho de 2007
92.ª Página Caldense


[Ilustração Portuguesa, II Série, N.º 452, 19 de Outubro de 1914. Páginas 485 a 487. Autor: Alfredo Pinto (Sacavém)]
Gostei particularmente do Salir das Matas...
13 de Julho de 2007 1:39
91.ª Página Caldense
90.ª Página Caldense


quinta-feira, 5 de julho de 2007
89.ª Página Caldense



(mapa Caldas da Rainha, pormenor)
[Mapa dobrado em 8 partes. Impressão a cores. Edição Rotep - Organização de Camacho Pereira. Julho de 1955. Dimensão: 66,00 x 43,00 cms.]
Novamente, obrigada, Joaquim Saloio.
Comentários:
Maria disse...
Lembro-me muito bem deste mapa....
7 de Julho de 2007 23:22
João Serra disse...
Isabel: não sei se reparaste que as duas primeiras imagens fazem parte de um desenho assinado por António Duarte.
9 de Julho de 2007 23:13
88.ª Página Caldense
Desconhecia a existência deste desenho da Hans Stäel...Pensei que só tivesse desenhado em cerâmica...
7 de Julho de 2007 23:15
Isabel: o guia está datado: 1955 (aliás também o publiquei no inventário de www.cidadeimaginaria.org).Agora em resposta a maria: Stael foi uma das fundadoras da Gravura - Cooperativa de Gravadores Portugueses.
9 de Julho de 2007 14:24