[...] O nome de Rafael seria suficiente para aliciar o público para os seus jornais, já que o artista emergia da mediocridade humoristica nacional, legando-nos uma obra da maior importância para a compreensão do seu tempo, de que é um cronista sem rival."[...] [Pág. 14]
[O António Maria * A Paródia - Rafael Bordalo Pinheiro. Selecção, organização e texto de: Maria Cândida Proença e António Pedro Manique. Publicações Alfa. Testemunhos Contemporâneos, 33. Lisboa, 1990.]
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