domingo, 29 de junho de 2008
289.ª Página Caldense
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Convite
288.ª Página Caldense
ANTÓNIO B. TAVARES
- Andam a apanhar algas - esclareceu o Nuno, que continuou, apontando para a água - São aquelas plantas de cor verde que vês ali à superfície . Também há algas a maior profundidade, só que essas têm cor acastanhada.
- E para que querem eles as algas?" [Página 24]
[Uma Aventura na Foz do Arelho. António B. Tavares. Edições Paulistas.Colecção Contos Maravilhosos, 2.ª Série. 1990. ISBN 972-30-0459-3]
287.ª Página Caldense
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Parabéns Ondjaki
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Rantamplam
terça-feira, 17 de junho de 2008
286.ª Página Caldense

"Os Alfacinhas
Raphael Bordallo Pinheiro, o trocista semi-philosopho, que tomou a seu cargo fazer á pena e a lápis, sobre a crusta amarela do papel autografo, o comentário risonho, e não raro cheio de bom senso,do seu tempo e da sua terra, querendo fixar em uma caricatura symbolica o feitio moral do nosso povo, no involucro ratão do seu feitio physico, creou o Zé Povinho.
Mas era preciso explica-lo, defini-lo, caracterisa-lo insuflar-lhe vida, e torna-lo immortal. E assimo fez o Álbum das Glorias pela penna alegre de João Ribaixo.
Segundo esta risonha biographia, não consta que jamais as graças da infancia se houvessem conservado por tão longo tempo num homem, como phenomenalmente se conservam na pessoa do Ze Povinho. Nelle concorrem em feliz conjunto todas as partes que nos enlevam e encantam no “bom menino”: casta inocência, temor de Deus, obediência a seus mestres, humildade, a santíssima ignorância. Aos carinhosos disvelos da sua extremosa mãe, a Carta, e do seu galhofeiro pae, o Parlamentarismo, se deve o estado miraculoso de infantilidade que tão vantajosamente recomenda Zé Povinho á sympathia e ao espanto de todo o mundo.
Ele começava apenas a ter-se nas pernas, cambadas pelos esforços feitos para se pôr em pé antes de tempo, quando os Poderes seus paes, pondo-o á porta das Instituições, na franca direção do olho da rua, lhe fizeram este memorável discurso:
-«Zézinho, vae passear." [...] [Páginas 496 a 503, várias referências] [sic]
[Portugal Pittoresco e Illustrado. Lisboa com quatrocentas gravuras. Compilação e estudo por Alfredo Mesquita. Lisboa. 1.ª Edição. Empreza da História de Portugal. Sociedade Editora. Livraria Moderna, Rua Augusta, 95. Typographia, Rua Ivens, 45/47. MDCCCCIII. Edição fracsimilada Arquimedes Livros / Julho de 2006. 80 Exemplares. ISBN 9728917244]
segunda-feira, 16 de junho de 2008
domingo, 15 de junho de 2008
sábado, 14 de junho de 2008
Café Literário - 23 de Junho de 2008
Mia Couto
Horas: 21,30
Café Literário - 20 de Junho de 2008
Apresentação dos Livros:

A diversidade dos temas aqui tratados tem como fio condutor o interesse em compreender melhor a relação entre a classe politica entendida não como uma abstracção, mas como uma realidade composta por indivíduos concretos) e as instituições da democracia.”

sexta-feira, 13 de junho de 2008
O Intruso
quinta-feira, 12 de junho de 2008
A carta que Luiz Pacheco me escreveu

domingo, 8 de junho de 2008
A Lagoa nas Ruas da Cidade
Ontem, sábado, a rua transfigurou-se. A lagoa (de Óbidos) invadiu a cidade.
Convite
Prémios Edição Ler / Booktailors

sábado, 7 de junho de 2008
Café Literário
terça-feira, 3 de junho de 2008
Imodéstia
Neste panorama de grande mudança, com os hipermercados a ganharem espaço na venda de livros e com as megas livrarias polivalentes a afirmarem de modo inequívoco a sua supremacia sobre as tradicionais livrarias de bairro e, até, sobre as livrarias históricas dos centros urbanos, outras posturas começam a definir-se no ramo livreiro, juntando-se, assim, aos projectos mais antigos que conseguiram resistir.
Livrarias como a 107, nas Caldas da Rainha, a Lello, no Porto, ou a Gil, em ponta Delgada, são bons exemplos com vários anos que souberam resistir à concorrência imposta pelos grandes grupos livreiros. Bem inseridas nos seus meios, oferecem um trabalho de rigor no quer toca à disponibilização de fundos editoriais e à procura de livros menos acessíveis. Sabem que livreiros com formação adequada e bom conhecimento de livros e autores são um dos segredos do negócio, a par com o serviço ao cliente, personalizado, capaz de aconselhar, se preciso for, em função de gostos e interesses. Tudo coisas complicadas nas grandes livrarias, mais dadas à rotatividade dos seus empregados e nem sempre capazes de acompanharem de um modo tão próximo como estes espaços quase familares.”
Café Literário
Café Teatro, Centro Cultural e de Congressos - dia 6 de Junho, Sexta-feira - 21,30 Horas
Os Retornados, Um Amor Nunca se Esquece, é uma história de amor que tem como cenário os conturbados momentos finais de uma África Portuguesa.
loja107, partilhando leituras com a cidade
domingo, 1 de junho de 2008
Reportagem Fotográfica 5
