A feira do livro encerrou este fim-de-semana.
Também fui lá um dia destes. Gostei das farturas apesar de estarem com um bocadito de óleo a mais.
Andai a passear para baixo e para cima e encontrei gente conhecida nas barraquinhas. Achei-os a todos com um ar um pouco desmilinguido. Seria do frio e da chuva? Ou do calor e do sol?
Tive muita pena porque não encontrei o sushi, mas dei de caras com a loucura do verão.
Também fui lá um dia destes. Gostei das farturas apesar de estarem com um bocadito de óleo a mais.
Andai a passear para baixo e para cima e encontrei gente conhecida nas barraquinhas. Achei-os a todos com um ar um pouco desmilinguido. Seria do frio e da chuva? Ou do calor e do sol?
Tive muita pena porque não encontrei o sushi, mas dei de caras com a loucura do verão.
Vi muitos, muitos livros e só estranhei não encontrar nenhum vendedor empoleirado na barraquinha com um altifalante a gritar:
- “Lá vai dois, lá vão três, lá vão quatro, pelo preço de um! Oh, freguês, venha cá!”
- “Tudo por uma nota!”
Gostei muito do meu passeio pela Feira do Livro.
Mas verdadeiramente pujante e vigoroso só mesmo o monumento do João Cutileiro. Esse sim!
- “Lá vai dois, lá vão três, lá vão quatro, pelo preço de um! Oh, freguês, venha cá!”
- “Tudo por uma nota!”
Gostei muito do meu passeio pela Feira do Livro.
Mas verdadeiramente pujante e vigoroso só mesmo o monumento do João Cutileiro. Esse sim!
2 comentários:
o teu tom sarcástico até saiu da "posta", Isabel. :)
Relação de viagem 5 estrelas a esse novo antro preferido dos vendilhões do templo com ilustração complementar adequada à situação.
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