[...] "Acordado o conservantismo, é claro, que lógicos são os tumultos, como os das Caldas da Rainha, em que um povo religioso e cristão, protesta indignado contra os ataques feitos à liberdade de consciência, defendendo-se bravamente, heroicamente, quando o primeiro boticário livre-pensadeiro, a tiro e à bomba, quer castigar a ousadia de fazer-se uma procissão." [...]
"Os Presos das Caldas da Rainha
À frente o farmacêutico Maldonado, que arremessou as bombas"
[A Quinzena de Portugal. N.º IV - 1915. Director: J. Ribeiro Cardoso. Redactor Principal e Secretariado de Direcção: Cordeiro Ramos. Redacção e administração: Rua Augusta, 166 . 1.º Esq. Lisboa]
O meu agradecimento ao Joaquim Saloio pela cedência desta informação
1 comentário:
abençoado boticário...
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